As coisas que nos fazem feliz são assim, né? Detalhes que, normalmente, não damos importância, momentos do dia-a-dia... e, de repente, não mais que de repente, pegamo-nos sorrindo sem motivo aparentemente explícito: é a felicidade que vem nos brindar com sua sutil e efêmera presença.
Esses dias me aconteceu algo assim e há alguns minutos me peguei lembrando do doce despertar, pela manhã, com sorriso no rosto...
Era a sua presença calada ao meu lado, a capacidade de nos entendermos só com um olhar, o calorzinho no peito ao sentir a sua presença, que é percebida sem ser anunciada... Nesse dia tive certeza de que nos conhecemos de tempos: um reeencontro! Acho que esperei tanto por isso...
E mesmo diante de todo esse sentimento, vem a racionalidade... A modernidade, realmente, não nos ajuda muito... Preferia não ser um indivíduo, sede de razão e discernimento.
Faz-se necessário sentir... amar e em demasiado.
Só isso bastaria...
Um comentário:
lindo texto, amiga!
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