sábado, 30 de agosto de 2008

Sutil e efêmera presença...


As coisas que nos fazem feliz são assim, né? Detalhes que, normalmente, não damos importância, momentos do dia-a-dia... e, de repente, não mais que de repente, pegamo-nos sorrindo sem motivo aparentemente explícito: é a felicidade que vem nos brindar com sua sutil e efêmera presença.

Esses dias me aconteceu algo assim e há alguns minutos me peguei lembrando do doce despertar, pela manhã, com sorriso no rosto...
Era a sua presença calada ao meu lado, a capacidade de nos entendermos só com um olhar, o calorzinho no peito ao sentir a sua presença, que é percebida sem ser anunciada... Nesse dia tive certeza de que nos conhecemos de tempos: um reeencontro! Acho que esperei tanto por isso...

E mesmo diante de todo esse sentimento, vem a racionalidade... A modernidade, realmente, não nos ajuda muito... Preferia não ser um indivíduo, sede de razão e discernimento.

Faz-se necessário sentir... amar e em demasiado.
Só isso bastaria...

Um comentário:

Unknown disse...

lindo texto, amiga!